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Aranha, sim ou não?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Qualquer idade é propícia a acidentes, tendo em conta a fase do desenvolvimento e as competências que a criança tem nesse momento, assim como a sua mobilidade. Num futuro próximo abordaremos outros tipos de acidentes, no entanto parece-me ser importante falar sobre os andarilhos, mais conhecidos como aranhas. Sim, ou não à sua utilização?

A partir dos 6 meses a criança já deverá conseguir sentar-se sem apoio e, por isso, terá outra perceção do espaço que a rodeia. Nesta altura já rebola e rasteja, prontinha a começar a gatinhar. Esta maior independência coloca ao seu alcance objetos e situações que a deixam em perigo, enquanto a mãe e o pai piscam um olho. Assim, muitos pais, na melhor das intenções preferem sentar a criança na aranha e deixá-la explorar em… segurança. Mas será que está assim tão segura? Será que realmente a criança aprende a andar mais rapidamente do que se o tentasse fazer sozinha?


Caros pais, sentar a criança numa aranha é igual a sentá-la no automóvel, sem cinto de segurança.

Sabia que as quedas são uma das principais causas de acidentes mortais, na Europa, em crianças com idades entre os 0 e os 19 anos?

Sabia que uma das causas das quedas são as aranhas e que 90% dos danos causados são na cabeça e que, destes últimos, mais de 30% correspondem a danos cerebrais?

Assustadores estes números, não são? Também o são para a European Child Safety Alliance e para a ANEC (entidade europeia certificadora). E, por isso, desaconselham totalmente o uso das aranhas, já que para além de não promoverem o desenvolvimento da marcha nas crianças, também demonstraram aumentar exponencialmente o risco de acidentes a nível cerebral (como já referido).

Para além das quedas, o uso de aranhas/ andarilhos poderão levar a:

- queimaduras – a criança está mais elevada, consegue alcançar lugares mais altos e com isto, facilmente alcança fornos, puxa toalhas da mesa onde já estão recipientes com conteúdo quente, …;

- envenenamento -  exatamente pelos mesmos motivos descritos na situação anterior. Como se encontra mais elevado, tem acesso a lugares que de outra forma estariam ligeiramente mais inacessíveis.

É importante referir ainda que, de estudos realizados, os acidentes ocorrem maioritariamente sob observação dos pais. E embora pareça descabido, a razão deve-se ao facto de, nas aranhas, a crianças consegue percorrer uma maior distância, num menor espaço de tempo. O que dificulta a tarefa dos pais em alcança-los e evitar o acidente.

Para além disso, temos a questão do desenvolvimento físico. Se pensarmos bem, muitas crianças que são sentadas nas aranhas, ainda têm a perna curta, pelo que começam a “andar” em bicos de pés de forma a conseguirem movimentar a aranha. Esta situação associada a uma incorreta postura da anca poderá levar a problemas futuros na marcha.

Devido a todas as intercorrências verificadas ao longo dos anos, o Canadá foi o primeiro país a proibir a venda e utilização de aranhas, em 2004.

E se não pode utilizar as aranhas, como pode fazer para ajudar o seu filho a andar?

Para responder a esta, coloco outra questão. Como faziam os nossos pais para nos ajudar no desenvolvimento da marcha ou como fazemos nós com os nossos filhos, quando não temos aranha disponível?

Pois é! Não há nada melhor do que o deixar explorar o ambiente. Proteja-o de todos os locais que poderão suscitar perigo e deixe-o andar pela casa. Por norma, as primeiras vezes que se irá levantar, será apoiando-se no sofá ou num móvel. Garanta que o móvel não pode tombar e para isso tente fixá-lo o melhor possível à parede, por exemplo.

Dedique-lhe algum tempo e ampare-o na marcha. Ele irá adorar!

No fundo, é permitir que, no tempo dele, consiga dar os primeiros passos, sem recorrer a objetos que podem comprometer o adequado desenvolvimento e a saúde e bem-estar.

Nem tudo o que é “à moda antiga” é mau.

E por aqui desejamos uns felizes primeiros passos… em segurança.

 

o pai, a mãe e eu

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Ortoptista - o que é?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Ortoptista... a palavra difícil e a profissão que poucos sabem o que é. 

A licenciatura em Ortóptica atribui a qualificação para o exercício profissional independente e autónomo, cujo conteúdo funcional se rege pelos Decreto-Lei nº. 564/ 99 de 21 de dezembro; Decreto-Lei nº. 261/ 93 de 24 de julho e Decreto-Lei n.º 320/ 99 de 11 de agosto e pelo Despacho n.º 3207/ 2012 de 3 de dezembro. Os profissionais licenciados em Ortóptica enquadram-se na categoria de Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica. 

Após esta "explicação legal", vamos simplificar! 

A palavra Ortóptica deriva do grego "ortho optikos" que significa "olhos direitos". Por aqui podemos entender que umas das principais áreas de intervenção é o estrabismo. Na verdade, a profissão, pelo nome que é conhecida até aos dias de hoje, foi criada exatamente com base no estrabismo. O ortoptista era um profissional de saúde que tratava as disfunções da visão binocular. Atualmente, essa continua a ser uma área nobre de atuação dos ortoptistas. No entanto, o trabalho que desempenhamos tornou-se muito mais amplo e dinâmico. 

Enquadrados em equipas multidisciplinares, na área de oftalmologia, os ortoptistas exercem funções tanto no setor público, como no setor privado. São responsáveis pela realização dos exames complementares de diagnóstico, podem realizar consultas de optometria e contactologia, trabalhar em centros de investigação, em áreas responsáveis pela baixa visão, treino visual e lecionar. Participam também em programas de rastreio, como o Rastreio Nacional de Retinopatia Diabética e os rastreios de deteção de fatores ambliogénicos, em idade pré-escolar. Isto faz com que, numa grande maioria das vezes, estes profissionais sejam uma primeira linha de contacto com a população. 

O mais provável é já se ter cruzado com um ortoptista, simplesmente não sabia é que era este o nome da sua profissão. 

E qual a importância da Ortóptica e de um Ortoptista?

São diversas as patologias oculares, assim como sistémicas, que podem provocar alterações na motilidade ocular. Desta forma, a Ortóptica propriamente dita, continua a ter um papel fundamental nos dias de hoje. 

Nas crianças é necessário garantir um diagnóstico precoce, de modo a que o tratamento seja o mais eficaz possível, permitindo que a criança tenha um correto desenvolvimento visual. Em adultos, uma das principais causas de estrabismo é o traumatismo e lesões nos pares cranianos, como consequência de doenças sistémicas. Logo, um acompanhamento próximo e estreito pode fazer toda a diferença. Grande parte das patologias oftalmológicas apresentam melhores prognósticos se detetadas precocemente. Fazendo os ortoptistas parte dos cuidados primários de saúde, são muitas das vezes estes profissionais que sinalizam situações urgentes e fazem um primeiro acompanhamento. 


Joana Azevedo

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Joana Azevedo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

 

A Joana Azevedo tem 31 anos e é Ortoptista. 

A visão é uma das suas maiores paixões, o que a levou a licenciar-se em Ortóptica, na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto. O seu percurso profissional foi sempre feito na área da visão, quer na parte comercial, quer na parte de prestação de cuidados primários de saúde. 

Atualmente encontra-se a trabalhar na Opticalia de Amarante, onde realizo consultas de optometria, contactologia, avaliações ortópticas, terapia visual, entre outras. 

Um dos seus principais objetivos é tornar a sua profissão mais conhecida e, para isso, criou uma página no Instagram (@ortoptista_joanaazevedo), onde diariamente explica o que é a Ortóptica e o que faz um Ortoptista. Uma das missões da sua página é a partilha de conteúdo informativo, de forma lúdica e elucidativa.

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O choro intenso nos lactentes

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

O choro é a linguagem universal do bebé.

É com o choro que ele se apresenta ao mundo e, no momento do parto, o choro significa para os pais vida e saúde. No fundo, é este grito de independência que traz alívio aos pais e reforça os laços de amor.

Contudo, o choro deixa de ser visto da mesma forma ao longo do tempo, quando começa a ser intenso e persistente. E embora nem todos passem pela mesma fase, é normal os bebés passarem a ter períodos de choro intenso durante várias horas seguidas. 


Já lhe aconteceu?

Deixe-me adivinhar! O seu bebé começa a chorar ao final da tarde e consegue passar várias horas seguidas neste registo, sem que nada funcione para o acalmar. Acertei?

Pois é. Então vamos lá ver se conseguimos desmistificar o que está por detrás do choro excessivo.

Entre 9 a 26% dos bebés apresentam períodos de choro intenso até cerca dos 4 meses de vida e este é o principal motivo de consultas recorrentes de Saúde Infantil.


Mas afinal porque ocorre esta situação?

Parece-me que uma coisa que para todos é certa é que o choro faz parte da forma como o bebé comunica com os pais. É através dela que comunica que tem fome, sono, está cansado ou simplesmente quer um miminho.

Costumo dizer aos pais que, à medida que o tempo for passando, conseguirão perceber que o choro do bebé tem diferentes timbres, tendo em conta a razão que o leva a existir. E isto é mesmo verdade.

No entanto, a partir das 6 semanas, até cerca dos 4 meses de vida, o choro dos bebés torna-se excessivo, muitas vezes gritado, como se tivesse dor. E o pior de tudo é que é de difícil consolo ou até mesmo impossível de consolar. Podem inclusivamente permanecer 5h ou mais a chorar sem conseguirmos fazer cessar o que o incomoda.

Por outro lado, há especialistas que referem que o pico deste “comportamento” acontece às 6 semanas e vai diminuindo, tendo em conta a capacidade de regulação do bebé, que faz com que haja uma menor necessidade de recorrer a influências reguladoras externas.

Vários são os estudos realizados para tentar perceber a razão de haver um choro intenso a partir das 6 semanas e até aos 4 meses. E, atualmente, a teoria mais comummente aceite é a de que a criança apresenta uma imaturidade a nível do sistema nervoso central que dificulta a autorregulação. O que acontece com as cólicas tem um pouco a ver com este aspeto. Com a comida, os movimentos do estômago e intestinos aumentam e com ele o desconforto do bebé. Como há uma imaturidade, o bebé não consegue processar este desconforto e chora de forma intensa. É importante referir que as cólicas afetam 20 a 30% das crianças até aos 3 meses.


Então o quer tudo isto dizer?

Em suma, o que quero dizer é que é normal que o seu bebé:

  •  chore por um longo período de tempo, que pode atingir pelo menos 5h;
  •  estes episódios são mais frequentes ao final da tarde e por vezes durante a noite;
  •  não apresente uma causa aparente para chorar;
  •  apresente um fácies de dor, o que não quer dizer que aconteça, não obstante o choro poder ser caracterizado por choro gritado;
  •  não se acalme com as medidas que tentar promover e isso não significa que as esteja a fazer de forma errada ou que seja má mãe ou mau pai.

Se o seu bebé está com uma adequada progressão ponderal (aumento adequado de peso), o seu desenvolvimento é normal e não existe um problema de base, então este quadro de choro intenso é, também ele, normal. O mesmo se pode dizer dos bebés prematuros.

Quem passa por uma neonatologia sabe que inicialmente estes choram pouco, por um curto período e de forma pouco vigorosa. O seu choro faz lembrar o miado de um gatinho bebé. Acalmam-se facilmente, bastando um toque, um aconchego e uma chucha.

No entanto, à medida que vão crescendo e atingindo as 38 – 40 semanas de idade corrigida, o choro torna-se mais frequente e vigoroso, sendo também esta situação reveladora de um adequado desenvolvimento.

Quanto mais baixa tiver sido a idade gestacional, maior a probabilidade de fazerem períodos de choro/ agitação com duração de 6h ou mais por dia, com um pico máximo aos 3-4 meses de idade corrigida.


Embora fazendo parte do desenvolvimento, em que pode ser prejudicial este choro intenso?

Algo que desconhecemos, não controlamos e eleva os níveis de stress é algo que tem um impacto negativo na nossa vida. Agora multipliquemos esse momento por quase todos os dias da semana, durante 4 meses. Não dá para imaginar, verdade?

Obviamente qualquer pai tenta, incessantemente uma resposta adequada para o seu filho que parece estar em sofrimento. Nestas tentativas nem sempre bem-sucedidas, acontece muitas vezes a interrupção prematura da amamentação, já que a mãe pensa que o bebé chora com fome e a quantidade de leite que produz não é suficiente.

Nisto, introduz o leite artificial, mas mesmo assim, o bebé tem dias em que não se consegue aguentar. Sim, aguentar é a palavra correta quando o cansaço bate à porta e as respostas são quase nulas. Ao esgotamento dos pais, surgem novas aquisições de leite artificial e, quando dão conta, já têm em exposição, na bancada da cozinha, os leites de todas as marcas. Mas continuam sem conseguir acalmar o bebé durante a maior parte dos dias. E entram numa espiral. Deixou de amamentar, afinal não é o tipo de leite artificial que influencia esta situação no seu filho e esta situação aumenta a irritabilidade e frustração da mãe e do pai. A interação entre estes e o bebé pode passar a apresentar algumas dificuldades caso a situação não se consiga controlar.

Por outro lado, há estudos que falam que, na infância, crianças que tenham tido estes episódios de choro intenso, têm maior propensão a alterações comportamentais, hiperatividade e perturbações do sono.

Não obstante ser uma situação normal e nem sempre conseguirmos o controlo da mesma, há técnicas que podemos colocar em prática e tentar a nossa sorte. No entanto, caso não seja bem-sucedido, não fique preocupado. Decerto está a fazer tudo corretamente.

Para terminar, deixamos então algumas sugestões:

  • Sempre que necessário procure ajuda dos profissionais de saúde que vos acompanham
  • Sempre que se sentir esgotada, deixe o bebé com o pai ou a avó e vá beber um copo com água. Respire fundo e regresse para junto do seu bebé quando estiver mais calma;
  • Reveze-se com o seu marido no cuidado ao bebé;
  • Acredite em si e não deixe de amamentar. Procure apoio, mas persista. A introdução de leite artificial aumenta o risco de cólicas e a permanência neste ciclo vicioso;
  • Quanto mais tranquila se encontra, mais fácil será tranquilizar o bebé. Se perceber que o bebé não tem fome, tem a fralda seca, já teve dejeções, tente fazer uma massagem na barriguinha e fale-lhe com suavidade e doçura;
  • Encoste-o a si e contenha-o. O contacto com o seu corpo, o seu calor, cheiro e batimento cardíaco acabarão por fazer milagres;
  • Pode colocar o seu bebé de barriga para baixo, no seu braço. Por norma promove algum alívio abdominal e ele sentir-se-á confortável;
  • Sons ritmados, como os que existem nas canções de embalar, por vezes têm o efeito calmante. Por isso, ponha em uso os seus dotes vocais e aprenda músicas infantis e tranquilas.
  • Existem alguns produtos naturais que ajudam a regular a flora intestinal com a finalidade de diminuir os episódios ou a intensidade das cólicas. Poderá aconselhar-se com o seu médico assistente.


Independentemente do que possa fazer para ajudá-lo a descansar, não o deixe a chorar sozinho. Isso fará com que o seu bebé perceba que os pais estão lá para quando necessitar. Lembre-se que ele esteve 9 meses (caso tenha nascido de termo) a ser embalado na sua barriga. Contido, quente e com alimentação sempre que necessitasse sem esforço. Após nascer, passa a ter que fazer tudo sozinho. A diferença é grande e a adaptação demorará algum tempo.

Tenha paciência! Aproveite para descansar quando ele finalmente tranquilizar.


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